TAÇA BRASIL SUB-15/2011

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MUITO OBRIGADO OBRIGADO A TODOS!!!

sábado, 29 de outubro de 2011

JOGO ESPANHOL




ASSISTA AO VIDEO DO JOGUINHO CLICANDO NO LINK ABAIXO:

http://www.sudarlacamiseta.com/visor/ejercicios/ver_.php?tabla=f_ej_tac&ejer_id=177

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Treino de Meia Quadra ! Certo ou Errado ?

Treino de Meia Quadra !
Certo ou Errado ?

vagnin - vagnin@uol.com.br
Publicado em 15 de novembro de 2009

Quando falamos de esportes coletivos, é quase um consenso a seguinte afirmativa: “Uma boa equipe começa por uma boa defesa”

No caso do nosso futsal, essa frase quase sempre está na boca dos professores e treinadores, independente da idade de suas equipes. Evidencia-se assim, um mito.

Mito não se discute, se aceita. Cria-se assim um paradigma.

Um paradigma como esse passa a ser algo tão intrínseco e aceito culturalmente no meio do futsal (e outros esportes coletivos), que ele passa a permear todas as ações desse ou daquele treinador, mesmo que ele não saiba disso.

Ao falar sobre a importância da defesa, de maneira emergente a um processo de ensino, muitas atividades de cunho defensivo terão grande volume de repetições dentro de um planejamento.

Se defender bem garante uma boa equipe, treinar-se-á defesa como nunca! Pois ali está a chave para o sucesso de uma equipe.

Minha opinião? Vamos a ela:

Quando em um planejamento de ensino e treinamento de futsal tem-se como objetivo principal os conteúdos defensivos (já que eles realmente são um ponto de grande importância no processo de ensino e treinamento), os treinos geralmente se focam no acerto das ações individuais, (1) proteger o alvo; (2) impedir a progressão adversária; e (3) recuperar a posse de bola.

Até aí, nada de errado, pois a ação defensiva realmente deve compreende um, dois ou os três princípios. Geralmente, quando uma equipe se defende, um desses princípios se torna mais evidentes que outros, mas se o processo defensivo é feito de maneira completa, os três princípios estarão presentes numa ação defensiva: uma equipe, protegendo seu alvo, é capaz de impedir a progressão adversária visando recuperar a posse de bola.

Porém, pode ser que o professor, num determinado treino, queira apenas trabalhar defensivamente, a proteção de seu alvo, como por exemplo, com defesas fechadas e combate aos adversários com bola; ou então a tentativa de impedir progressão adversária, através de marcação pressão, retardamento, que dificultam ao jogador com bola ultrapassar duas ou mais linhas defensivas.

É tudo uma questão de escolha para o objetivo daquela sessão de treinos.

Isso faz emergir como matrizes de treinos, quando se pensa na organização e acerto defensivo, os famosos treinos de meia quadra (ataque contra defesa).

Neles, uma equipe ataca por um tempo e outra equipe defende. Defende-se e ataca-se de maneira repetitiva, visando os acertos defensivos, questionam-se alguns pontos de dúvida, acertam-se erros, combina-se estratégias, em fim, os treinos focam-se exatamente nos três princípios apontados acima), com variações táticas, estruturais e estratégicas.

Não considero esse tipo de treino nem errado, nem certo, apenas INCOMPLETO. Essa é minha opinião.

Ao trabalhar com treinos de meia quadra, com certeza a equipe saberá defender-se muito bem, não há dúvidas, mas defender-se bem garante a vitória?

Muitos poderiam dizer: não tomar gols é o primeiro passo para o sucesso, confirmando o paradigma desse artigo: “Uma boa equipe começa por uma boa defesa”; mas volto a inquietá-los: defender bem, sem dúvida é importante, mas para vencer, o que se faz necessário a uma equipe?

Obviamente, fazer gols é a resposta. Para uma equipe vencer, ela tem que fazer gols.

Muitos completariam essa frase com a seguinte afirmação: Para vencer uma equipe tem que fazer gols e tomar menos gols do que aqueles que ele faz; evidenciando novamente a importância da defesa.

Logicamente, fazer mais gols do que sofrer é o caminho da vitória, e com certeza, um aspecto lógico, porém, apesar de parecer que sim, essa frase na realidade não corrobora com a afirmação paradigmática: “Uma boa equipe começa por uma boa defesa” quando defender é trabalhado pensando apenas até o momento da recuperação da posse da bola, como é muito comum nos famosos treinos de meia quadra.

Quando afirmamos: “para vencer, uma equipe tem que fazer mais gols do que sofrer”, abre-se uma porta para quebrarmos o paradigma tradicional de ensino, e fazermos cair por terra os treinos de meia quadra.

Para sofrer menos gols do que se faz, uma coisa tem que acontecer, a equipe deve deixar de sofrer um gol e imediatamente, fazer um, e depois disso, se o equilíbrio do jogo se mantiver, a equipe que deixou de sofrer um gol não mais perderá, apenas empatará na pior situação possível.

Porém, e se a equipe conseguir deixar de sofrer um gol e não conseguir fazer um gol, perdendo sua chance no ataque? Ela novamente terá que vencer defensivamente a equipe que ataca, para então, poder fazer um gol.

Logo, vejamos como é importante que a transição ofensiva (ou seja, da defesa para o ataque) seja eficiente, a ponto de garantir êxito e marcação de um gol depois de não ter sofrido um.

Quando afirmo que os treinos de meia quadra são INCOMPLETOS, assim como a frase título desse artigo o é, afirmo exatamente pelo fato de não ser considerado aquilo que é o verdadeiro diferencial do jogo: MARCAR GOLS.

Como possibilidade de superar os treinos de meia quadra, que até ensinam bem o momento defensivo, mas que pouco ensinam do momento que garante a busca da vitória costumo usar como filosofia de trabalho em minhas equipes a seguinte afirmativa:

“Uma boa equipe começa por uma boa defesa que esteja querendo sempre fazer gols”. Pronto! Agora a frase está completa.

Logo, em todos os trabalhos que realizo, sempre deixo como possibilidade à equipe que se defende a chance de sempre atacar quando da recuperação da posse da bola – seja antecipando um passe, ganhando um lateral, sofrendo uma falta de ataque ou através de uma defesa do goleiro ou tiro de meta.

Quem defende, sempre terá a chance de progredir para também marcar um ponto.

O que costumo criar são jogos em que a equipe que defende também pontua.

A pontuação não precisa ser um gol, mas pode ser conseguir progredir até o meio da quadra, ou até uma linha de referência após, ou antes, do meio da quadra; a pontuação também pode ser: 1 ponto caso a equipe realize; 2 ou mais passes até conseguir ultrapassar essa linha de referência; e 2 pontos caso realize apenas 1 passe para alguém que ultrapasse ou receba a bola após essa linha.

A ideia é clara: qual é a forma de fazer gol com maior chance de êxito? Chegar o mais rápido no gol adversário e com o mínimo de defensores para atrapalhar a finalização.

Outra forma de criar um estímulo para que a defesa sempre se preocupe em atuar ofensivamente, é criar pequenos jogos conceituais (para ensinar respostas de cruzamentos, ensinar conceitos contra ataque, ensinar a ocupar espaços vazios) de 2×2, ou 3×3, no qual os alvos sejam muito próximos e ganhar a posse de bola garante uma boa chance de fazer um gol, caso essa transição seja feita com rapidez.

Isso não tira o foco do trabalho, mas torna-o completo, pois uma equipe que só sabe se defender, até pode não sofrer gols, mas deixará escapar uma ótima oportunidade de marcar um gol após ter conseguido êxito na defesa.

Logo, se a filosofia de seu trabalho for: “Uma boa equipe começa por uma boa defesa que esteja querendo sempre fazer gols”, seu trabalho como professor/treinador também será diferente, valorizando as transições rápidas ao campo adversário e, podendo de maneira integrada, ensinar aos alunos a percepção de quando insistir e quando parar um processo de contra-ataque, sem que seja necessário criar jogos apenas para isso.

http://www.ferrettifutsal.com/

domingo, 23 de outubro de 2011

JOGO DE SUSTENTAÇÃO



Jogo de sustentação

3x3 com apoio ofensivo no fundo de quadra
Material:
1 bola
coletes

Ojetivo:
Trabalhar retorno de marcação
Fazer com que o marcador coloque o pé n bola
Finalização no tempo 1

Obs: Os goleiros podem fazer ou não a cobertura, isso fica a critério do treinador.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

MARCAÇÃO DE GOL-LINHA

JOGANDO ENTRE LINHAS




Aqui no Brasil usamos os termos de apoio de meio ou flutuar no meio, são apenas nomeclaturas,na espanha fala-se entre linhas o que da no mesmo.
Na verdade, independentemente de nomeclaturas, queremos apenas quebrar a primeira linha de marcação.Por isso é importante sabermos trabalhar nos treinos situações em que o atleta possa receber a bola nas costas da primeira linha de marcação, constituindo assim, uma superioridade numérica.

Hoje em dia, existem diversos padrões de ataque, mas se não quebrarmos a primeira linha, se nao conseguirmos constituir durante esses movimentos uma situação de superioridade numérica, dificilmente será possivel chegar a vitória.
Dai a importancia de sabermos jogar entre linhas.





OBJETIVOS:

CONSERVACIÓN DEL BALÓN. ELEMENTOS TÉCNICOS CONTROL, PASE, FINTA, CONDUCCIÓN. PARTICIPACIÓN DEL PORTERO EN ACCIONES TÉCNICAS CON EL PIE. SALVAR LA PRESIÓN DE LA PRIMERA LÍNEA DEFENSIVA EN UN ATAQUE CON PORTERO-JUGADOR.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

JOGO DE SUSTENTAÇÃO

REGRA DE PASSAGENS


OBJETIVO:
Organização de ataque, induzir passes e passagens por local específico.
Melhorar a qualidade nas saidas para o ataque, estabelecer padrões de ataque por setores, dificultar as saídas em meia quadra.

DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

Divide-se o grupo em duas equipesformadas por quatro atletas cada.Com o auxílio de cones ou barreiras, fechar o centro da quadra deixando apenas duas laterias (alas) livres.Nstes intervalos é que irão passar os passes e também todos os atletas, não podendo ser executados passes pelo meio, inclusive por cima de obstáculos.
o jogo poderáser realizado em dois ou três toques.Não poderão ultrapassar o centro da quadra com a bola dominada, todas as passagens deverão contecer atravé de passes.Não serão permitidos tambéms lançamentos dos goleiros pelo meio seguindo as mesmas regras dos homens de linha.

EXTRAÍDO DO LIVRO FUTSAL INICÍCIO, MEIO E FINALIDADE
AUTOR:MARQUINHOS XAVIER

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Caros colegas, venho por meio deste artigo, descrever algumas etapas possíveis de serem construídas para a aplicação do conceito de retorno defensivo dentro de um modelo de jogo (ou seja, como uma cultura de equipe, que não depende de acertos táticos ou estratégicos, mas que está incorporada dentro das construções coletivas da equipe).

Ressalto a questão do modelo de jogo e da aprendizagem como algo cultural dentro da equipe, pois dentro do que venho lendo e estudando sobre a aplicação da inteligência tática dentro do ambiente de jogo, falar como a equipe deve fazer o retorno defensivo não basta, se esses conceitos não forem sistematizados dentro de um processo de ensino aprendizagem.

A fala na preleção: “quando perdermos a bola você marca essa, você abafa o goleiro e você volta para a defesa”, por exemplo, não basta para uma boa aplicação prática.

Logo, construir um modelo de jogo é necessário para que algumas referências de jogo estejam intrínsecas ao jogar coletivo.

Dessa forma, esse artigo será bastante ilustrativo, buscando descrever pedagogicamente uma sequência de jogos muito úteis para a construção do “jogar coletivo” dentro de um modelo de jogo da equipe, tendo como ênfase o retorno defensivo.


Conceituando Retorno Defensivo:

Retornar defensivamente é antes de tudo uma atitude individual, que ocorre em frações de segundo que antecedem o momento da perda da posse da bola, caracterizado, portanto, como uma atitude antecipatória que pode ter por características a execução de quaisquer um das três referências operacionais descrita por Bayer (1994): (i) recuperar a posse da bola; (ii) impedir a progressão adversária; e/ou (iii) proteger o próprio alvo.

Destaco que seja uma atitude individual pelo fato de depender, primeiramente, da capacidade do aluno/atleta em compreender a importância de envolver-se nesse momento de transição defensiva.

Apenas após a encarnação individual desse conceito é que se podem estabelecer atitudes grupais e coletivas para desenvolver estratégias agregadas ao modelo de jogo da equipe no tocante à transição defensiva.

A Aprendizagem do Retorno Defensivo na Iniciação Esportiva

Particularmente, considero que nas idades iniciais deve-se estimular, sem restrições, a busca pela recuperação imediata pela recuperação da posse da bola, valorizando aquilo o que as crianças nas idades iniciais (entre 7 e 12 anos) têm de bom: querer ter a bola a todo o momento.

Logo, abaixo seguem alguns modelos de jogos que podem ser utilizados nas idades iniciais para que os alunos já tenham amadurecimento básico para entender o que fazer quando perdem a posse da bola (seja pela recuperação da bola por parte da equipe adversária, seja pela tentativa de uma finalização):

Jogo 1: 3×3 – Passa 10 com estímulo à recuperação da bola (7 e 8 anos):

Regras:

Joga-se um passa 10 tradicional num espaço de 6m x 6m (fundo da quadra de vôlei). A equipe que realizar 10 passes primeiro ganha 5 pontos. Visando trabalhar o conceito de transição defensiva (ainda sem o caráter de retorno), a equipe que perder a posse da bola que conseguir recuperá-la completamente nos 3 primeiros passes da outra equipe ganha 1 ponto.

Análise Pedagógica:

Ao adicionar a regra voltada à recuperação da posse da bola nos 3 primeiros passes estimula-se a luta pela posse da bola imediatamente após sua perda, aspecto este que pode ser adotado futuramente como modelo de jogo desses alunos.

Jogo 2: 5×5 – Passa 10 nas Zonas (8 e 9 anos):

Regras:

Em um espaço de aproximadamente 20m x 10m (1/4 da quadra de Futsal oficial, mas que pode ser adaptada em quadras menores para espaços de 18×9, 17×8 e etc..) monta-se 4 espaços quadrados (zonas) um em cada canto da mini-quadra e divide-se a quadra ao meio, criando duas metades.

O jogo acontece apenas em uma dessas metades da quadra, sendo que a equipe que tem a posse da bola deve procurar passar a bola para alguém que entre dentro de uma dessas zonas, sendo que cada passe ali recebido valerá 2 pontos para a equipe.

Após realizar o ponto numa meia quadra, a equipe que fez o ponto continua com a posse da bola e só poderá fazer ponto em uma das duas zonas da outra metade da quadra, tendo que ter todos os jogadores de sua equipe na outra metade realizando a transição ofensiva de todos os jogadores para a outra metade da quadra.

Se a equipe que fez o ponto conseguir transitar com até 4 passes para alguma das duas zonas da outra metade da quadra ela ganha além dos 2 pontos, mais 1 de bonificação.

Se a equipe que está sem a bola conseguir recuperar a bola na mesma meia quadra em que a outra equipe fez o ponto, ela ganha 1 ponto e se a equipe conseguir voltar com todos os seus jogadores para a outra metade da quadra antes que a equipe adversária faça um ponto com pelo menos 4 passes, ela retira o ponto de bonificação.


Análise Pedagógica:

Este jogo possui regrinhas que irão estimular inicialmente a busca pela recuperação imediata da posse da bola, mas já criará nos alunos constrangimentos que os estimularão a ter o timing relativo à compreensão do momento em que deverão deixar de tentar recuperar a bola e terão que retornar para sua quadra, a fim de dar menos pontos para a equipe adversária.

Jogo 3: 4×4 – Touchdown com Pressão e Retorno Defensivo (9 a 12 anos)



Regras:

O jogo será realizado em um espaço de aproximadamente 20m x 10m, e se assemelha muito com o jogo anterior, porém agora ao invés de duas zonas nos cantos da quadra, será determinada uma área de touchdown (na qual a defesa não pode entrar), demarcada por uma linha que se estenderá de uma lateral à outra da quadra. A equipe que conseguir entrar com a bola dentro da área de touchdown ganha 2 ponto. Porém, se a equipe que sofreu o ponto conseguir entrar na área adversária antes que pelo menos 3 jogadores adversários voltem para sua metade da quadra a equipe ganha 2 ponto pelo touchdown e mais 1 ponto de bonificação. Porém, se a equipe que fez o touchdown conseguir recuperar a bola no campo de ataque, logo após a marcação do ponto, a equipe ganha também 1 ponto. Ganha quem fizer 15 pontos primeiro.


Análise Pedagógica:

Trata-se de um jogo que valoriza novamente a recuperação imediata da posse da bola, porém, trabalha a atitude de retornar que será importante para a construção de modelos de jogo de transição defensiva futuramente. Porém, a regra trás um conflito peculiar – dos 4 jogadores, pelos menos 3 têm que retornar para evitar que a equipe adversária ganhe 1 ponto de bonificação e ao mesmo tempo, recuperar a bola ainda no seu campo de ataque vale 1 ponto, conflito este que deverá ser mediado pelo professor para que uma solução possa ser encontrada.

Toques Didáticos:

Devido a esse conflito, considero importante que para esse jogo venhamos a discutir alguns toques didáticos. O professor deve deixar que os alunos explorem bastante o jogo visando orientá-los para a construção de um modelo de retorno defensivo em que um dos jogadores fique no campo de ataque tentando recuperar a posse da bola enquanto outros três tentem retornar rapidamente para se campo de defesa.

Uma solução possível é criar regrinhas, junto com os alunos, que facilitem a definição das funções deles seria orientá-los, reunindo os alunos e perguntando: “Sabendo que apenas 3 jogadores precisam retornar para evitar que a equipe adversária ganhe o ponto de bonificação, um jogador irá sobrar. Na opinião de vocês quem deverá sobrar?”, as respostas podem ser as mais variadas, tendo como característica principal a ideia de que eles elejam algum aluno em específico para que não retorne. Você pode deixá-los explorar essa possibilidade e então reuni-los novamente: “Essa solução foi boa? Pensando que estamos numa aula, não seria legal que todos fizessem as duas funções, ora retornar, ora ficar no campo de ataque?” mediante essa questão, os alunos tenderão a numerar a ordem de quem fica e quem volta em cada ataque. Você como professor deve deixá-los explorar essa possibilidade para então voltar a reuni-los: “Pensando na distância que deve ser percorrida, quem é o jogador que fica mais longe do campo de defesa quando sua equipe marca um ponto?” a resposta de seus alunos será indicar o aluno que realizou o touchdown. Mediante esse apontamento, você pode ainda perguntar: “Se ele está longe, vocês acham certo ele ter que voltar para a defesa? Ele não irá ter que correr mais do que os outros? Isso não poderá atrasá-lo?” a partir desse apontamento, os alunos tenderão a definir que o aluno que sobrará será aquele que fizer o ponto.

Ainda sobre essa atividade um toque didático importante é criar uma série de questionamentos que apontem aos alunos a importância de que o jogador que sobra seja o jogador que tente recuperar a bola no campo de ataque, para que a equipe ganhe 1 ponto a mais.

Considerações Finais:

Por se tratar de idades iniciais, a atitude individual deve ser o foco das atividades. Fazê-los compreender que após perder a bola cada jogador deve ter uma atitude voltada a algum das três referências do jogo apontadas por Bayer (1994): (i) recuperar a posse da bola; (ii) impedir a progressão adversária; e/ou (iii) proteger o próprio alvo; será um grande avanço no sentido da formação de jogadores inteligentes para jogar.

Considero importante, porém, voltar a frisar que em todas as atividades, nessa idade, o mais importante será estimulá-los sempre a ter, de alguma forma, estratégias individuais ou mesmo de grupo (para as idades entre 9 e 12 anos) sejam internalizadas pelos alunos para que futuramente eles não percam o valor dado a eles nessas idades de quererem ter a bola para si e para sua equipe, evitando que atitudes defensivas muito passivas sejam apresentadas futuramente.


Postado por Vagner Cardoso Teixeira

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Jogo recreativo para aquecimento
Jogo: Pegador com bola


Objetivo: Aquecimento recreativo com utilização de componente técnico de condução de bola.

Material: Uma bola para cada atleta.

Organização: Todos jogadores com bola.

Regras:

a) um jogador será o pegador,tentará pegar algum atleta encostando a mão,sem deixar escapar a bola do seu controle.

b) Os Jogadores não podem sair da área delimitada.

c) jogador que está sendo perseguido não pode deixar escapar a bola do seu controle, se deixar passa a ser o pegador.


FONTE:http://www.futsaltreinamento.com


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

COMO SER UM LÍDER

Como ser um bom líder


Você pode influenciar ou aprimorar muitos dos principais instrumentos de motivação, a fim de aumentar a quantidade e a qualidade de seu trabalho. É importante ser um bom líder, e você pode se tornar um ao compreender suas metas, liderando como alguém que serve de exemplo e motivando os outros para que o sigam.

Compreenda suas metas
Considera-se um “bom líder” alguém que “motiva e coordena sua equipe aplicando de forma eficaz suas habilidades individuais e grupais, seus conhecimentos e suas experiências de modo a alcançar as metas”. Não se pode começar a motivar e coordenar pessoas até que você — e elas — saibam exatamente quais as metas a alcançar. Por isso, você precisará:
_ assinalar claramente suas metas
_ verificar se são realistas
_ informar sua equipe

Assinale claramente suas metas
Você deve ser capaz de identificar cada uma das etapas nas quais esteja trabalhando com sua equipe — pessoais, de departamento e organizacionais, bem como aquelas de curto, médio e longo prazos. Não basta apenas ter uma idéia aproximada ou um insight: tudo isso parece muito vago e abstrato, e possivelmente não terá o apoio ou o sentido de comprometimento da equipe.
É preciso que se saiba exatamente aonde se quer chegar, como chegar e quando chegar. Também é primordial que todas essas metas sejam consistentes e se complementem. Em síntese: que todas estejam seguindo na mesma direção.

Verifique se são realistas
Logicamente você estará definindo metas pessoais a serem atingidas por indivíduos e equipes, as quais, por sua vez, irão combinar-se de
forma que o departamento e/ou a empresa alcancem as metas gerais. Para que a equipe se sinta motivada em relação a essas metas, elas
devem ser desafiadoras — e exigirem o suficiente para estimular as pessoas, a fim de proporcionar a mais completa utilização de suas habilidades. Devem, também, ser específicas, de modo que o progresso possa ser avaliado e verificado e, quando necessário, as correções possam ser efetivadas. Igualmente importante: elas devem ser atingíveis — mas somente dentro dos limites de trabalho e desempenho — pois o fracasso é desmoralizante, podendo ter um efeito desfavorável sobre o indivíduo e sobre os colegas de trabalho.

Informe sua equipe
Uma vez cientes de suas metas e de quais serão direcionadas para quais indivíduos, você deve certificar-se de que elas estejam bem explanadas e claramente compreensíveis para todos os envolvidos. Cada pessoa e cada equipe deve possuir metas a atingir — produzir ou vender uma determinada quantidade de unidades, ou o que quer que seja. Da mesma forma, as pessoas precisam ser informadas acerca dos padrões específicos a serem seguidos — leis de saúde e segurança devem ser mantidas, tarefas concluídas no prazo definido e assim por diante. Convém explicar as razões de cada instrução e tentar chegar a um acordo em todas as oportunidades: uma equipe informada e envolvida estará sempre trabalhando melhor e com mais afinco do que o fariam se houvesse um trabalho individual e disperso.

Fonte: www.sucesso.powerminas.com