TAÇA BRASIL SUB-15/2011

TAÇA BRASIL SUB-15/2011
MUITO OBRIGADO OBRIGADO A TODOS!!!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Desarme



“Desarme é a técnica, que o jogador adquire, de impedir que o adversário progrida ou receba a bola em condições de levar perigo ao seu gol”. (MELO, p.68)
O desarme está inserido na marcação, e é fundamental para a obtenção do contra-ataque.
“Desarmar é o ato ou efeito de recuperar a bola, de toma-la do adversário, sendo uma conquista da marcação bem feita”. (LEAL, p.59)
De acordo com (TENROLER, p.89), na defesa o atleta deverá utilizar o corpo para:
“- bloquear a bola;
- lutar pela recuperação da bola;
- “atacar” constantemente seu oponente;
- dificultar ao máximo as ações de quem está com a bola;
- movimentar-se com rapidez;
- tentar deslocar o adversário para a lateral da quadra;
- estar pronto para contra atacar quando recuperar a bola.”
O contra-ataque é o prêmio da “boa defesa”. É comum observarmos equipes que aplicam uma marcação ativa e consistente, terem várias oportunidades de contra atacar.
“Desarmar é o ato ou efeito de recuperar a bola, de tomá-la do adversário, sendo uma conquista da marcação bem feita”. (LEAL, p.59)

Abraços !!!
Postado por vandecofutsal

Fragmentação de uma ação ou manobra

Bem, falando sobre treinamentos hoje quero postar aqui sobre a questão da FRAGMENTAÇÃO DA AÇÃO, isso seria você pegar a movimentação, a jogada ou algo similar e fragmentar todos os passos para o sucesso dela. O que acontece muito é o técnico chegar no treinamento e querer colocar uma jogada logo de cara para a equipe e quer exigir dos atletas que toda complexidade da jogada seja executada com perfeição o mais rápido, assim acaba "robotizando" os atletas que na hora do jogo somente irão repetir os movimentos e ações treinadas, sem outras possibilidades, porque foram condicionados a isso.
A fragmentação vem para fazer com que o atleta entenda o movimento, pense em possíveis alternativas, algo assim. O que acontece nesta ação é simplesmente o treinador colocar o atleta para fazer cada um dos movimentos separadamente, sem estar com a bola, somente para que ele memorize e armazene a informação para que na hora da execução possa realizar da melhor maneira possível.
Um exemplo disso é como se fosse uma jogada de lateral que você tem o jogador que executa a reposição e a movimentação dos outros jogadores, assim podemos pegar por posição e desenvolver o trabalho fragmentado, ou seja, o movimento é desenhado do ponto de inicio ao ponto final da movimentação dentro da jogada, então será executado somente aquele movimento ex: ATLETA 01: “Está na Ala Oposta, faz uma corrida em diagonal para o fundo da quadra”, todos os atletas irão realizar repetidas vezes este movimento separadamente. ATLETA 02: “Esta centralizado na quadra ofensiva, irá correr até a marca do pênalti e trocar de direção para ir ao encontro da bola, depois corre para o centro da área”. ATLETA 03: “O atleta se encontra do mesmo lado da bola e fará uma corrida para o lado oposto da quadra até chegar à ala”. ATLETA 04 “Está no local onde seria a cobrança do lateral, faz uma corrida até onde estava o atleta 02, simulando que ele receberia um passe ‘pisado’ deste, indo de encontro a bola”. Observação: É uma jogada apenas ilustrativa, somente um exemplo de movimento.
Então o que quero deixar claro é que cada um destes movimentos inicialmente seriam trabalhados separadamente para que fossem memorizados, após isto todos os atletas poderiam entrar em qualquer posição que saberão qual o movimento a ser realizado, agora depende apenas de acertar o tempo de jogada. Enfim, isto é mais fácil para o entendimento do atleta e facilita o trabalho da comissão para novas criações, dentro destas movimentações poderão sair inúmeras variações principalmente com a ajuda dos atletas, pois como está no post anterior, precisamos fazer nossos atletas pensar no jogo, não apenas no movimento repetido.
Finalizando, fica ai a dica para quem quer fazer render os treinamentos e evitar os desgastes inúmeros das correções que são feitas por causa de uma corrida errada, um movimento invertido, etc. Na hora da execução da jogada. Obrigado a todos!
Postado por Samuel em seu blog.

DETALHES TÁTICOS

DETALHES TÁTICOS
Professor Esp. Vanderlei Wosniak

Ao pensarmos em tática, faz-se necessário considerar alguns fatores de fundamental importância:
- Raciocínio: os atletas têm que pensar no que vão realizar durante o jogo - os padrões, o posicionamento, as jogadas – precisam ser realizadas de forma consciente. As jogadas táticas requerem excelente sintonia entre os atletas que a executam;
- Comunicação: às vezes, os técnicos encontram dificuldades para transmitir o que querem aos seus atletas (falam demais, e ninguém compreende nada). A comunicação não se faz apenas de forma verbal. Em muitas situações é necessário que o técnico demonstre, exemplificando o que foi citado. Outro aspecto importante na comunicação salonista é o vocabulário que utilizamos. Muitas vezes é mais inteligente ser compreendido do que demonstrar muita cultura;
- Velocidade da bola: é de fundamental importância na preparação tática de uma equipe. A velocidade da bola determina a velocidade dos movimentos. Por exemplo, o atleta que vai receber a bola, tem que Ter a velocidade de seu deslocamento em sincronia com a velocidade do passe.
- A linha da bola: é talvez a principal referência para o posicionamento dos jogadores, tanto ofensivo quanto defensivo. Por exemplo, ao defender, posiciona-se os jogadores atrás da linha da bola, não permitindo que o adversário adquira vantagem numérica.
- O grupo: o futsal é um esporte coletivo, portanto, deve ser praticado em grupo. Sempre haverá o jogador mais talentoso, mas não conseguirá fazer tudo sozinho. A equipe deve ser um todo, cada integrante tem importância para o sucesso do grupo.
- Os detalhes: ao planejar a tática, precisamos organizar alguns detalhes técnicos e táticos, visando por um lado beneficiar a construção das jogadas de nossa equipe, e por outro, dificultar as ações do nosso adversário. Detalhes simples, porém, podendo ser decisivos durante o jogo, como: fintas, pé de habilidade, locais estratégicos para uma jogada individual, etc.
A tática é planejada, estudada e organizada, devendo ser compartilhada com todo o grupo. O sentido de cooperação deve ser estimulado entre o grupo.
“Craques vencem algumas partidas, trabalho em equipe ganham campeonatos”. (Michael Jordan)
Aos técnicos, portanto, caberá a função de estimular seus jogadores a pensar.
Postado por vandecofutsal em seu blog.

Detalhes de uma defesa


Detalhes de uma defesa
É isso ai pessoal, mais um post aqui. Dessa vez vou falar sobre uma experiência em relação a defesa, pois observei que muitos técnicos se preocupam em passar coisas sobre as defesas, posturas, linhas de marcação, observei, também, que muitos apenas repetem algo que viram, pegam o conteúdo e repassam, eu já fiz muito isto e aposto que todos um dia fizeram.
Mas aqui eu venho não para falar sobre quem repete ou não repete movimento, vim pra falar sobre uma característica que não vi em nenhum DVD, vídeo, etc. Eu apenas ouvi o Ilustre Marquinhos Xavier (técnico que tenho como referência) falando sobre isto em uma palestra. Isso me fez refletir, repensar um pouco a defesa e começar a observar os comportamentos defensivos de muitas equipes, isso me levou a uma conclusão que, talvez, muitos também já tenham, sendo ela que: Independente da postura, linha ou tipo de marcação, ela somente terá sucesso se você colocar, ou tentar, o pé na bola que está com o adversário. Vocês vão falar “Ah! Isso é óbvio!” sim, é muito óbvio, mas muita gente não observa este detalhe, já assisti a vários treinamentos, participei, mas não ouvi os treinadores colocando isso para os atletas, a importância de tentar por o pé na bola. Pensam sempre em “vou marcar quadrante”, “vou marcar em primeira linha” ai passam, “você fica aqui, ele ali, nesta situação X você faz isso, na situação Y ele faz aquilo”. Não questiono ou falo mal do método de trabalho de ninguém, apensa estou colocando meu ponto de vista que sempre a equipe tem que ter a consciência de “por o pé na bola”.
Se observar eu repeti isso várias vezes já, mas é isso mesmo, eu também faço a mesma coisa nos treinamentos repito insistentemente esta frase, pois eu penso que somente assim poderá ser assimilado pelos atletas. O que eu quero colocar aqui não é o sistema de defesa que será usado é apenas o detalhe a ser inserido em sua defesa. Você pode marcar quadrante, losango, pressão, individual, misto, etc. Que se não tentar colocar o pé na bola, for mais passivo o ataque irá se aproveitar disso, pois terá mais “folga” para pensar as jogadas os passes serão mais precisos, rápidos, porque o atleta sempre terá equilíbrio com a bola e possibilidade de observar o jogo. Quando se coloca, ou tenta colocar, o pé na bola você passa a “incomodar” o adversário, ele começa a ter desequilíbrio, os passes já não são tão precisos assim, pode-se conseguir um desarme em uma bola que saia de um passe “quebrado” e, claro, o desarme na individualidade de quem está colocando o pé na bola.
Enfim, o que pretendo passar é que a defesa realmente tem melhores condições que quebrar a “manipulação” de um ataque quando começa a incomodar os atletas, então é preciso também que eles sofram um “ataque” da defesa, tentando manipular e induzir o ataque a fazer algo que possa se transformar em um erro ofensivo beneficiando nossa defesa. Não quero falar que estou certo ou errado ou que os demais treinadores estejam, porém coloco meu ponto de vista e observei realmente no jogo final de uma competição que isto foi o que fez a diferença. Então segue um abraço a todos e que eu possa ter contribuído, mesmo que pouco.

Postado por Samuel as em seu blog

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Futsal Globalizado

Moramos em um país de tamanho continental e culturalmente obcecado por jogo de bola com os pés como diz Alcides Scaglia, desta forma é normal ter uma quantidade enorme de jogadores e treinadores espalhados por todo o mundo.
Ficou evidenciado na Copa do Mundo de Futsal em 2008 realizado no Brasil a quantidade de jogadores naturalizados por outros países e defendendo sua nova pátria. Tivemos jogadores na Rússia, Japão, Espanha e principalmente na Itália. Ótimos jogadores que mais do que defender esse país ajudaram muito a desenvolver esse esporte indoor. Não devemos julgar os motivos que levam jogadores e treinadores a tomarem essa decisão, mais também olhar por outra ótica: a demanda de jogadores que temos no Brasil, conseguimos formar mais do que uma seleção; o amadorismo com que ainda é tratado o futsal no Brasil faz com que cada um busque sua independência financeira em locais e países diferentes.
Antes tínhamos apenas a Europa como um mercado com maior visibilidade e vantagens para salonistas brasileiros, mas recentemente vemos novos mercados como Japão onde temos jogadores e treinadores como Mário Tateyama estudioso do futsal e treinador neste país. O jogador Cabreúva que era uma figura certa nas convocações da seleção brasileira hoje joga no Kuwait com outros salonistas brasileiros.
Mais dentro deste contexto países da América do Sul ficavam muito para traz, com ligas que não tinham nenhum tipo de visibilidade e com seleções mais frágeis, exceto a seleção Paraguaia que teve em 2007 o técnico Fernando Ferreti como seu treinador e atualmente atuando como coordenador técnico. Recentemente temos o jogador Thiago Negri (olhe) pioneiro no futsal colombiano jogando junto ao melhor jogador colombiano da história Jonh Pinilla abrindo as portas para mais jogadores. Temos também a Liga da Venezuela que acaba de contratar o técnico Celso Marques que dirigiu a seleção brasileira de futebol de salão no Mundial realizado na Colômbia em 2011 e mais dois atletas que fizeram parte deste grupo.
Vemos que nós brasileiros além de aumentar nossa hegemonia dentro do futsal com jogadores e treinadores em todas as partes do mundo, estamos auxiliando no desenvolvimento do esporte em muitos países, mesmo que inconscientemente. Temos essa noção mais clara nas competições e jogos extra-oficial da nossa seleção brasileira.
http://futsalsaindodaprancheta.blogspot.com/

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Treinamento de futsal: Qual o método correto de preparar sua equipe?



Vivemos em uma transição muito benéfica para o esporte. Reconhecimento de novos técnicos no cenário nacional como Paulo Cardoso, Marquinhos Xavier, Perdigão até na seleção há alteração com Marcos “Pipoca” Sorato e Vander Iacovino e temos a confirmação de grandes treinadores como PC Oliveira, Ferreti, Miltinho, Paulinho Gambier, entre outros. Vale salientar que entre todos técnicos existentes cada um tem seu modo de trabalho que não cabe a nós escolher o certo ou errado, mais sim refletir sobre as diferenças e as contribuições que cada uma poderá nos trazer.
Hoje há escritores e técnicos que defendem métodos de treinamentos que na sua concepção acabam tendo maior eficácia para a formação do atleta e por consequência da equipe. Estes métodos são:
-centrado na tática: referem-se a atividades que visam um desenvolvimento do atleta no esporte através do jogo causando imprevisibilidades, situações problemas.
-centrado na técnica: refere-se a uma metodologia de treino que não vai ao interesse do jogar e que principalmente treina as habilidades fora do contexto do jogo.
Partindo do principio que o futsal está cada vez mais dinâmico e as tomadas de decisão tem que ser as mais rápidas e eficientes possíveis, passaria a treinar só através de métodos centrado na tática com jogos reduzidos, condicionados, entre outros. Até porque a isto nos traria situações problemas, traria um maior acervo motor para os atletas, uma melhor leitura do jogo, desta forma ter que tomar as decisões mais eficazes, ou seja, fazer a coisa certa na hora certa.
Já pensando na parte tática do jogo onde uma movimentação, um sistema defensivo, uma manobra de ataque deve ser ensaiada exaustivamente, pois é decisivo hoje nas partidas de futsal, pois há treinadores que tratam o treino destas como “coreografias” (movimentações sem bola) para que os atletas assimilem e minimizem os erros dentro do jogo. Sendo assim será que já não estamos treinando no outro método citado acima o: centrado na técnica?
Qual destes está certo? Existe o certo ou errado no futsal? Qual você utilizaria? Na minha opinião não há o certo ou errado, por certo utilizo os dois, pois quem dará a resposta é a equipe a qual preparamos, está sim vai solicitar através feeling do técnico qual sua necessidade no momento.
Postado por Prof º Esp. Hugo L. A. Arnold
http://futsalsaindodaprancheta.blogspot.com/

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Controle de erros eventuais de expectativa

A expectativa deve ter monitoramento e avaliação perceptiva, não podendo ser a base das estratégias de uma equipe. Realizar um planejamento com base na expectativa ou de retrospecto pode tornar a conclusão da meta algo impossível.
Por este motivo, o desenvolvimento do trabalho deve primar pelo desenvolvimento do atleta proporcionando a ela a segurança necessária para os momentos decisivos.
Desta forma entendo que o Técnico precisa desenvolver seu trabalho com prioridade na melhora da capacidade e autonomia das decisões de jogo.
Esse desenvolvimento pode garantir que eles tomem decisões não-programadas aquelas que recorrem a sua mente criativa e a sua intuição, não se utilizando apenas de suas análises sistemáticas ocasionando um percentual razoável de erros de expectativa, pois como sabemos o Futsal possui exigência dinâmica e muitas vezes recorrem a criatividade como solução de problemas.
O treinamento técnico aprimora o desenvolvimento motor, elevando seus níveis de precisão nos movimentos, execução e velocidade na reação. Exigências físicas importantes e que proporcionam suporte ao nosso sistema como um todo facilitando assim o nosso poder de decidir os caminhos e as ações estratégicas a serem executadas.
Mais não se pode substituir o desenvolvimento intelectual e emocional do atleta por sessões de trabalhos onde somente o desenvolver do corpo é prioridade.
Qual a justificativa para tal preocupação?
No esporte em geral trabalhamos com a certeza (baseada muitas vezes na expectativa), com o risco (percentual de erro e acerto) e nas incertezas (baseado nas ações imprevisíveis).
Analisando cada uma das situações de forma simplificada observamos que:
•Certeza – Consiste na condição que possuímos de preparação para enfrentar nosso adversário, as informações técnicas a respeito do mesmo e as alternativas disponíveis para o enfrentamento.
Deixando a visão passional de lado e buscando as respostas podemos ai sim conhecer as verdadeiras chances que possuímos.
•Riscos – Conhecer a probabilidade de insucesso e o nível de exposição necessário para obter o resultado.
Quais as reais condições do confronto? Assumir responsabilidades extremas pode comprometer o futuro emocional da equipe, levando-a ao descrédito.
•Incertezas – Fatores que não possuímos o controle, desconhecer alguma informação relevante, clima que move o encontro, arbitragem, condições do jogo e porque não as imprevisíveis do adversário.
Quem pode garantir sair de casa e que irá retornar ao final do dia? Como podemos então assegurar sucesso numa disputa, sabendo que a incerteza é parte do desafio no esporte.
Essas são minhas justificativas para o desenvolvimento de trabalhos que possam auxiliar nossos atletas, entendendo que a preparação deve ser em foco no sentido de prepará-lo para agir também num ambiente não previsto e que muda exatamente com a mesma velocidade do jogo.
Sem desprezar em nenhum momento o trabalho técnico, sugiro a inclusão do trabalho emocional e psicológico como forma de minimizar a incerteza e que o objetivo seja exeqüível.

Montagem do plano de jogo

1 – Examinar a Situação
•Da sua equipe;
•Do adversário.

2 – Criar a Estratégia
•Baseando-se nas previsíveis;
•Baseando-se nas possibilidades imprevisíveis.

3 – Avaliar as Estratégias
•Chances de ser conclusa;
•Chances de insucesso.

4 – Implementar e Monitorar
•Seguir a estratégia;
•Ajustar a estratégia;
•Abortar a estratégia.

Dentro da montagem desse plano de jogo desenvolvemos o trabalho técnico e de preparação emocional, ajustando as expectativas e proporcionando maior segurança para redimensionar a estratégia de trabalho logo após o jogo, se necessário.
Postado por Marquinhos Xavier

Os momentos do jogo



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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

sábado, 12 de novembro de 2011

A EQUIPE (OS JOGADORES)

A grandeza de uma equipe depende, única e exclusivamente, da intensidade dos treinos físicos, técnicos e táticos dos seus jogadores, não só em busca da habilidade individual, mas também da automatização dos conceitos elementares do chamado “jogo de equipe”.

Quando um atleta é escolhido para integrar uma equipe, ele perde o direito de fazer o que bem entende durante o treino, ou jogo. A partir daquele momento a sua atuação estará subordinada aos interesses dos demais companheiros e da equipe.

O valor e a projeção de uma equipe são o reflexo da qualidade da preparação física, da qualidade técnica e das condições morais e materiais proporcionados aos seus integrantes. De nada vale uma excelente qualidade técnica, se estiver separada da preparação física e vice-versa. O mesmo acontece com a equipe que tem boa preparação física igual à qualidade técnica, e é desprovida de cobertura moral e material.

A preparação física, além dos benefícios que transporta, é preventiva contra acidentes. E, além disso, tem como fundamento essencial, possibilitar aos atletas a fuga ao cansaço nos treinos e jogos. O cansaço é o maior inimigo físico e psicológico do atleta. O cansaço em demasia exerce influência na diminuição do raciocínio.

Um atleta terá de conseguir integrar a equipe convocada sempre por mérito próprio e nunca pelo fracasso dos seus colegas.

A partir do momento em que um atleta é integrado numa equipe, ele estará assumindo um compromisso de honra para atuar em perfeita sintonia, absoluta solidariedade e com o mais profundo respeito aos outros companheiros, perdendo, por conseguinte o direito de tomar iniciativas pessoais que possam ser prejudiciais à equipe.

O membro da equipe, que insiste em atuar seja no treino ou no jogo, sem tomar conhecimento das instruções da equipe técnica e da presença dos demais jogadores, cometendo erros consecutivos – de propósito, por relaxamento ou displicência - além de demonstrar acentuada falta de educação, não está a contribuir para o perfeito funcionamento das partes e conseqüentemente, o êxito do conjunto.

Nos desportos coletivos o atleta não é totalmente livre. O seu comportamento é subordinado, não só aos companheiros, como, principalmente, aos interesses da equipe. Não pode, portanto, fazer o que bem entende, porque ele não é a equipe. É apenas uma parte dela.

O atleta, por melhor que seja, individualmente, mas desgarrado do espírito e dos objetivos dos outros companheiros, torna-se um elemento inútil e prejudicial à equipe.

A transferência de responsabilidade é uma deficiência moral que sempre existiu, mas que se manifesta em todas as áreas de atividade, sendo um hábito feio, próprio de pessoas desprovidas de personalidade, honestidade e firmeza de caráter. No setor desportivo, ocorre quando o atleta, para ficar em paz com a sua consciência, procura justificar o seu fracasso e o conseqüente insucesso da equipe, culpando os companheiros, a atuação da arbitragem e, em último caso, responsabilizando também a direção técnica. Mas o pior de tudo é quando o atleta não reconhece as suas deficiências e não corrige os seus erros.

O atleta que se propõe participar num jogo de responsabilidade, sem estar física e tecnicamente preparado, nem tão pouco entrosado na equipe, demonstra imprudência e desonestidade.

Uma equipe composta de jogadores “covardes”, irresponsáveis, indisciplinados e indiferentes à vitória ou à derrota, dificilmente conseguirá obter nas competições, resultados positivos que sejam dignos de louvores.

http://www.portaldofutsal.com

A falta de reciclagem do treinador de Futsal




Todo treinador de futsal deveria sempre trocar informações sobre técnica e tática com outros profissionais para buscar um melhor aprimoramento na modalidade. Além do lazer, arte e espetáculo, acredito que o futsal é uma exibição de técnica; e não existe arte sem técnica.

Profissional de teatro tem de entender de teatro. Profissional de futsal tem obrigação de conhecer os detalhes técnicos do futsal. Parece óbvio, mas não é. Muitos acham que o futsal é somente espetáculo e entretenimento. Desprezam os dados técnicos, táticos e estatísticos. Além disso, substima-se a inteligência e o conhecimento do torcedor que gosta de futsal.

Por sua vez, a imprensa - mesmo a especializada - não promove discussões mais aprofundadas, publicando somente resultados, classificações e “próximas rodadas”.

O profissional de futsal, além dos conhecimentos relacionados a técnica e a tática, deveria também procurar conhecer um mínimo de psicologia, medicina, nutrição e preparação física aplicadas à modadlidade, participando de cursos, seminários e clínicas.

A maioria dos treinadores e dos jogadores de futsal não gostam de dar explicaçoes técnicas. Não gostam ou não sabem. Costumam sempre dar as mesmas respostas evasivas, desprezando o conhecimento de pessoas ligadas ao futsal.

Culpando a má sorte, os erros do arbítro e os gols perdidos pela equipe. Por outro lado, as questões formuladas pela imprensa não se aprofundam; quase sempre superficiais, não abordam pontos importantes como posicionamento dentro da quadra, esquemas de jogo e suas variaçoes.

Se técnicos e jogadores de futsal tivessem mais interesse em conhecer a maneira de jogar de cada membro de sua equipe e da equipe adversária, atingiriam melhores resultados Um jogo de futsal não é disputado apenas com habilidades, mas também com técnica de competição. O coletivo deve sempre prevalecer sobre o individual.

Para muitas pessoas, ligadas ao esporte de uma maneira geral, o futsal continua sendo uma atividade menor, primária e apenas física, quando, na verdade, é um jogo de técnica e de inteligência, no qual também se sobressaem a intuição e a emoção.

Dai a importância, fundamental, de os profissionais da área estarem sempre se reciclando.

Autor: Prof.Rubens Fernandez. Treinador de Futsal.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

SELEÇÃO CARIOCA


Alan Teixeira, técnico do sub-15 é convocado para seleção carioca
Alan Teixeira com o troféu da Taça Brasil de Clubes (Crédito: Luana Motta/BFR)Alan Teixeira com o troféu da Taça Brasil de Clubes (Crédito: Luana Motta/BFR)

A parceria entre Botafogo e Casa de España no futsal rendeu mais um ponto positivo ao Glorioso. A Federação de Futebol de Salão do Rio de Janeiro divulgou a lista dos convocados para a disputa do Campeonato Brasileiro de Seleções e, sem surpresas, o técnico Alan Gomes Teixeira, do Botafogo, foi convocado para comandar a seleção carioca sub-15 na competição.

Recentemente Alan levou o Sub-15 do Botafogo/Casa de España ao inédito título da Taça Brasil de Clubes, que foi disputada em Abril, em Caxias do Sul.

O Botafogo parabeniza o técnico pela convocação e lhe deseja boa sorte na competição!

Luana Motta

http://www.bfr.com.br/oclube/noticias/alan+teixeira+tecnico+do+sub-15+e+convocado+para+selecao+carioca.asp

A comissão técnica da seleção carioca será composta pelos seguintes profissionais:

COORDENADOR TÉCNICO- Dilson Ramada Júnior (F.F.C.)

TREINADOR – Alan Gomes Teixeira (Casa de España/BFR)

PREPARADOR-FISICO – Marco Rodrigo Teixeira Andrade (F.F.C.)

FISIOTERAPEUTA – Samuel Brandão Sobrinho Neto (C.R.V.G.)

TREINADOR de GOLEIROS – José Alberto S. Quitete (C.R.F.)

SUPERVISOR – Sergio Peres (F.F.S.E.R.J.)

Linhas-de-passe e suas transposições.

Como ficar o maior tempo possível com a posse-de-bola? Seria correto aumentar as dimensões da quadra ou 40x20 é o suficiente? Entre muitas outras abordagens...há quem diga que é covardia marcar em linhas 3 e 4, há quem considere incapaz e incompetente o técnico que propõe marcações por zona nas categorias de base. Pode acreditar! Até acho que isso abre espaço para algumas discussões, mas vamos com calma! No estilo de jogo atual e em suas mais variadas situações, a agressividade da qual considero ideal e abordei na última postagem está sempre presente, isso é inegável. Talvez por ser treinada, talvez por estar presente no jogador, ou talvez pelo simples calor ou necessidade da partida, do sub9 ao adulto, guardadas as devidas proporções. O que dificulta muito a transposição de linhas-de-marcação e nos remete a quebrar a cabeça na busca por criação de linhas-de-passe. Na busca pelo perfeito encaixe padronizado de troca-de-passes, pela perfeita organização ofensiva, ou procurando transpor linhas-de-marcação, convivemos e vivenciamos alguns dilemas no jogo de Futsal moderno. O material humano (qualidade e quantidade) que foi dado para você trabalhar, basicamente vai ditar o ritmo, a intensidade, e pra onde vai pender o seu trabalho. Em sua periodização você vai priorizar ataque, ou defesa? Mas mesmo assim, as vezes mais ou as vezes menos, você há de qualificar a posse-de-bola da sua equipe de alguma maneira para não viver na eterna esperança de um contra-ataque milagroso. Padrões, trabalhos de manutenção de posse-de-bola e etc. Não é mais certo nem mais errado vencer um jogo de maneira defensiva constante, e muito menos covarde, mas não vamos nos enganar, um gol bem trabalhado em padrões que transponham zonas-de-marcação, é muito mais bonito!!
Tomemos como exemplo o jogo de sábado passado (25/06) entre Santos/Cortiana x Corinthians/São Caetano. 4 a 1 para o Corinthians foi o resultado final. Costumo brincar que quando somamos Ferretti + Falcão + Gol-linha = no mínimo 1 ou 2 gols. Coisas do acaso, não me recordo de um momento sequer de bom aproveitamento na troca de passes e quebra de linhas-de-marcação, e aquele que considero o maior estrategista do futsal mundial, PC de Oliveira, venceu a partida. Isso que estou citando situação de superioridade numérica, não teve jeito. Nesse caso, a dura, agressiva e concreta marcação e o trancamento de linhas-de-passe venceram a enorme qualidade técnica e tática (claro que o goleiro também participou dessa brincadeira, muito apesar de eu não o achar ´´nada demais´´). Certa vez ouvi o Ferretti dizer que o passe não se caracteriza somente pelo seu gesto motor, e que para a perfeita execução do mesmo, seja ele simples ou complexo, curto ou longo, precisamos de muita concentração de quem está com a bola e abertura de linha-de-passe, ou seja, criação dessa linha. Basicamente ele quis dizer que quem efetua o passe não é só quem mexe o seu pézinho. No Brasil, onde temos fundamentos bem trabalhados, nossa maior dificuldade nessa valência é posicionar corretamente quem vai receber o passe. Inteligência não é criada no atleta, mas aperfeiçoada, talvez.
Seguimos estudando formas de quebrar linhas gerais da quadra...um grande abraço!!!

http://www.futsalglobal22.blogspot.com/
Postado por Cyro Bueno

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Os princípios gerais de uma partida - As três fases do jogo – Abertura/Meio do Jogo/Final



Um bom conceito do jogo pode definir caminhos mais seguros dentro de uma partida, por este motivo dividi o jogo em três partes, que na verdade não se refere ao tempo da partida nem a duração do jogo, mais sim, ao jogo propriamente dito.

Se definirmos uma ação de ataque, ele terá um inicio, meio e uma finalidade, por sua vez, estas três partes precisam estar organizadas para que a extensão de todo movimento seja bem sucedida.

Acho importante destacar isso, pois precisamos partir do principio de que a dinâmica do Futsal exige organização, pensar em ataque sem se descuidar da defesa.

A mesma ação que nos levará ao ataque exigira uma preparação para a recomposição da defesa, sendo assim, definir as três fases e potencializá-las para um rendimento mais seguro e eficaz.

A primeira Fase – Abertura (Saída de Jogo/Pressão)

Conceitos:

 Posicionamento que proporcione mobilidade para as manobras de avanço, para realizar uma boa saída de pressão é necessário um posicionamento correto com possibilidades de saída rápida;

 Rápido desenvolvimento de todos os atletas, criando dificuldades para o encaixe da marcação;

 Determinar uma linha de avanço (Ex: linha central) para que todos tenham a consciência de avançar de forma coordenada e ao mesmo tempo o limite desejado;

 Evitar a saída pelo centro da quadra, ao menos que este seja feito no primeiro passe e com extrema segurança;

 Evitar a perda do tempo, movendo-se apenas 1, 2 ou 3 jogadores, todos devem ter movimentos definidos para movimentar todo o sistema de marcação;

 Evite que o posicionamento de um jogador prejudique o avanço de outro, ou dos demais;

 Após a bola ter passado o centro da quadra, dando possibilidade para utilização do goleiro como segurança, dominar o centro do jogo para manter a posse da bola e elaborar a ação de ataque.



A Segunda Fase – Meio do Jogo (Organização do Ataque)

Conceitos:

 Ocupar as diagonais abertas com buscas e aproximações, linha de passe e desmarcações;

 Alongar as saídas sem bola, prolongando as possibilidades de ataque no fundo de quadra:

 Mobilidade dos homens (alas) para tentativas de finalizações de média e longa distância;

 Evitar passes para trás, cada metro para reinicio de jogo representa atraso na construção do ataque e a necessidade de um novo desgaste para se chegar onde já estava;

 Este setor precisa de criatividade, ousadia, e acima de tudo objetividade, pois se trata de um setor com baixa duração da pose de bola:

 Disputar o domínio deste espaço, posicionado sempre de forma avançada:

 Definir a forma de ataque (Ex: 3x1, 4x0, 2x2 com busca... etc).



Estes posicionamentos permitem que os atletas tenham uma visão do ataque, bem como, dos demais companheiros.

Correr lateralmente nestas situações dificulta a visibilidade do ataque e dos companheiros, facilita o aperto dos marcadores.



o Para evitar perda no rendimento, ter atenção:

 Movimentos atrasados, abandonando o homem da bola;

 Posicionamento isolado, sem ser opção de movimento;

 Fora de linha de passe, facilitando o aperto da marcação;

 Manter-se por muito tempo atrás da marcação adversária.



A Terceira Fase – Final (Definição do Ataque)

Conceitos:

 Buscar objetividade nas áreas de conclusão, não atrasar os ataques, é possível encontrar muitas dificuldades em razão da concentração da marcação:

 Não responder apressadamente aos ataques da marcação, a perda da posse pode geral contra-ataque;

 Ler a marcação antes de definir o lance final;

 Evite trocar uma finalização por mais um toque na bola, a menos que seja inevitável;

 Assuma a iniciativa, atacando a marcação quando passiva;

 Muitos movimentos ofensivos podem limitar ou bloquear os espaços;

 Concentre a ação ofensiva em mais de um jogador para não se tornar previsível, busque opções pelas duas alas da quadra;

 Procure ter ações ofensivas definida, para evitar muitas improvisações;

 Quando estiver no ataque, não se descuide da marcação, a dinâmica do jogo exige ações de contenção para evitar os contra-ataques;

 Faça analises após o jogo para corrigir os erros ocorridos;

 Sinta-se desafiado em enfrentar equipes “teoricamente” mais fortes, é uma grande oportunidade de evoluir;

 E tenha em mente que o sucesso é alcançado após algumas derrotas.

Os conceitos das fases do jogo preconizam pela organização, criatividade e principalmente pelo trabalho de correção e ajuste após as partidas.

A liberdade para o acréscimo de outros conceitos torna este artigo material de uso coletivo, para a evolução do nosso esporte.

Um grande abraço e excelente trabalho a todos.


Prof. Esp. Marquinhos Xavier - Copagril/DalPonte

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Formação




A Formação de Jogadores de Futsal

Ferretti, ex-técnico da seleção brasileira e atual da Santos F.C, resumiu muito bem algo que, recentemente, tomou forma no futsal nacional: o êxodo dos melhores jogadores para o exterior e a decorrente exposição de jogadores desconhecidos (mas competentes) do público em geral. Certamente, boa parte destes não teria a mesma chance de jogar se aqueles ainda estivessem por aqui. O treinador levanta outro ponto interessante: com o êxodo dos craques houve um nivelamento das equipes. Por extensão, abriu-se um precedente para que os técnicos em geral e em particular aqueles que investem na formação de jogadores façam a diferença.
Inicialmente, compartilho a idéia apresentada de que os jogadores não são formados apenas nas categorias menores e de que o aprendizado em futsal se estende à categoria principal. Significa dizer que tanto um técnico da categoria Sub-13 quanto, por exemplo, um expert como o Miltinho , respeitando-se as particularidades e o nível de experiências anteriores dos atletas, formam jogadores. Por outro lado, é preciso destacar que, a rigor, os técnicos nunca perderam a vez, ainda que nem sempre isso seja reconhecido e ainda que nem todos tenham talento (ou estejam dispostos) para ensinar os jogadores a jogar bem futsal.
"(...) sugeriria que os técnicos, independentemente da faixa etária em que atuam, investissem boa parte do treino em situações tático-cognitivas. Estas exigiriam dos jogadores as habilidades de perceber e de analisar as situações e de apresentar soluções para os problemas".
Quando do ensino do futsal, vale a pena ponderar sobre a contribuição dos técnicos de diferentes categorias na formação dos jogadores. A meu ver, é muito relevante e sobre muitos aspectos. Destacaria uma em particular: a de contribuir para que aqueles percebam (leiam, pensem, raciocinem) o jogo, isto é, para que fiquem cada vez mais inteligentes. Por que a inteligência? Por que o futsal é um jogo eminentemente de natureza tática. Logo, a resolução de problemas é constantemente exigida. E não dá para resolver o que não se percebe! Portanto, sugeriria que os técnicos, independentemente da faixa etária em que atuam, investissem boa parte do treino em situações tático-cognitivas. Estas exigiriam dos jogadores as habilidades de perceber e de analisar as situações e de apresentar soluções para os problemas. Como os técnicos poderão treinar a inteligência dos jogadores? Inserindo jogos no treino (esta aí a medida metodológica principal!). Quais? Aqueles que dêem conta de treinar as situações mais exigidas no jogo. Quais? A meu ver, as relacionadas ao ataque, à defesa e à transição (tanto ofensiva quanto defensiva). Deve-se pensar: "O que eu proporei no treino para que os jogadores aprendam mais sobre uma situação particular de jogo?". Para isso dar certo, apenas uma condição: a competência para planejar jogos está ancorada na capacidade de o técnico perceber o que o jogo está a exigir. Não dá para planejar o que não se percebe!

Disponível em www.pedagogiadofutsal.com.br

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Jogos Pedagogicos ( Organização Defensiva): Jogo dos Coletes






JOGO DOS COLETES

5x5 - 2 Goleiros e duas equipes de 4 jogadores de linha
Cada jogador tem um colete na mão ( diferenciar as cores de cada esquipe)


DESENVOLVIMENTO:

* Disputa-se uma partida normal sem limits de toques
* Quando um jogador estiver atacando e realizar o passe, deverá soltar o colete
da mão, mas continuará jogando até finalizar o ataque sem o colete

* Quando finalizar o ataque ou a equipe adversária recuperar a posse de bola,
os jogadores só poderão defender se estiverem com os coletes nas mãos obrigando assim a buscarem seus coletes aonde deixaram para depois marcar.

Variação:

Os jogadores podem pegar qualquer colete, possibilitando assim uma tomada de decisão (pegar o colete mais próximo para realizar uma ação defensiva) do jogador que realiza o retorno defensivo.



OBJETIVO:

*Intenção ofensiva
*Retorno defensivo
*Comunicação
*Equilíbrio no posicionamento ofensivo
*Ataque direto
*Transições ofensivas e defensivas

Gostaria de parabenizar o Professor VAGNER CARDOSO TEIXEIRA ,do blog www.futsalcomovocenuncaviu.blogspot.com pelo belíssimo trabalho.