TAÇA BRASIL SUB-15/2011

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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Formação de treinadores

Em formação, o treinador não se deve limitar a ser um mero ‘‘artesão’’ de jogadores. Em clubes continua-se a assistir os treinadores em formação que lidam com os jovens como se eles fossem adultos, ou, são de tamanho autoritarismo que não escutam seus atletas, não os acompanham, não conhecem realmente os jovens com que lida, preferindo ‘‘apenas’’ assistir ao desenvolvimento, ao rendimento e a vitória. Se não rende, o jogador não é eleito para jogar, se não evoluiu não joga, se tem culpa no lance ou joga uma partida mau, no próximo poderá já não ter lugar.
Não se preocupam em procurar causas, não tem um diálogo com o jogador que possa sondá-lo e perceber os seus receios, ambições e sonhos.
Também há os treinadores com obsessão da vitória, utilizam o jogador necessário passando por regras de consciência, injustiçando jogadores, abusando da boa vontade dos atletas, não olhando para o potencial futuro, mas para o rendimento momentâneo.
Obviamente nem todos os treinadores em formação tem estes defeitos, mais ainda se assiste regularmente a estes casos, que são trágicos para o futebol. Porém mesmo este tipo de treinador tem qualidades, só que não são específicos na formação de jovens.
Começando nas escolinhas, cabe ao treinador dar um nível do desenvolvimento motor e técnico da criança. Simultaneamente deve formar-lhes a personalidade de uma forma correta, incutindo os valores essenciais como os de trabalho em equipe, sacrifício, ambição, trabalho contínuo, confiança, perseverança, dedicação, lealdade, respeito, tolerância, honestidade.
É nesta faixa etária que se criam os ‘‘suportes básicos’’ do atleta, mais que isso, do homem, que tem uma vida cotidiana e deve transportar os bons valores desportivos para escola, para casa, para onde for.
Se o jovem adquirir todos estes valores, facilmente evoluirá, no plano futebolístico, pois trabalhará para obter melhores resultados, saberá lidar com problemas e terá capacidades de socialização. Todos estes valores serão importantes para na escola ter motivação para trabalhar e obter uma boa formação curricular. É da competência do treinador alertar os jogadores para o trabalho escolar, para sua formação acadêmica, pois se como jogadores alcançarem grandes resultados, como alunos vão ter recursos para ter uma estável.
O treinador de dialogar regularmente com os jovens, escutando seus pensamentos, tanto no futebol como na vida normal. Tem de será noção certa, mas deverá ter o distanciamento necessário para não perder a chefia de treinador, pois os treinadores demasiado permissivos acabam por ser tão brandos que não auxiliam os jogadores na sua formação.
Também são da incumbência do treinador a proximar os pais do futebol, não permitindo, porém que isso se torne obstáculos, pois há pais que se intrometem em demasia no funcionamento de sua equipe, exigindo determinadas ações do treinador e do seu filho.
O treinador deve então instruir os pais, mas também deverá estar receptivo a aconselhamentos e deverá informar os pais da maneira que tem trabalhado finalidade, os objetivos a cumprir, para que estejam mais atentos e sensibilizados ao percurso formativo do filho para que percebam as atitudes do treinador.
O atleta tem de ser formado segundo regras específicas, é preciso ter cuidado para não formar mal o jovem, pois isso terá repercuções nocivas á sociedade. Desta forma a regra geral é sensibilizada, moldando da correta forma os jovens, tendo paciência persistindo e não desistindo deles pois o que hoje parece difícil amanhã poderá resultar num Exelente Jogador de futebol e um atleta de caratér.

Fonte: www.mesquitaonline.com.br

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